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Postado por ABEL OLIVEIRA
O Tribunal Popular do Júri da Comarca de Cruz Alta estará formado a partir das 9h desta quarta-feira (1/3) para o julgamento do “Caso Didoné”. Quatro réus, dois homens e duas mulheres, respondem pela morte e ocultação do cadáver do ijuiense Alexandre Didoné, aos 36 anos, crimes de agosto de 2013.
A investigação complexa teve desfecho dois anos após o registro do desaparecimento de Didoné (2013), à época, feito pela sua então companheira, a ré Eliane Fátima da Silva Stein, de 43 anos. Ela relatou à Polícia que o marido havia viajado para o Uruguai acompanhado de um desconhecido e que não teria sido mais visto.
No ano de 2015, um dos mais competentes delegados de Polícia Civil (PC) do RS assumiu o caso na retomada das investigações. Incansável, o policial Josuel Muniz descobriu uma trama maquiavélica entre quatro pessoas, uma delas, a própria companheira da vítima, para o assassinato dela a pauladas. O delegado checou que a motivação seria dinheiro, uma vez que Alexandre Didoné estava prestes a receber valor significativo por venda de terras.
Em novembro de 2015, o delegado Josuel elucidou o caso. Um dos suspeitos, Florinaldo da Silva Baptista Junior, de 43 anos, amante de Eliane Fátima da Silva Stein, acabou confessando o crime e dando a localização da desova do corpo, enterrado embaixo de uma ponte do Arroio Santa Clara, no município de Pejuçara/RS.
Os outros dois réus são; Marcos Roberto Fonseca, de 42 anos, e a mulher dele, Marisa de Fátima Baptista Fonseca, de 46 anos. Eles participaram ativamente dos crimes na esperança de recompensa bem vantajosa.
Marcos Fonseca e seu cunhado Florinaldo Júnior [executor], levados à residência de Didoné por Marisa Fonseca, esposa de Marcos, entraram na casa da vítima, que já havia sido dopada pela companheira [Eliane], e a atingiram com golpesde bastão no pescoço e na cabeça. Todos foram presos pela equipe do delegado Josuel Muniz.
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