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Postado por ABEL OLIVEIRA
Os jurados do Tribunal do Júri da Comarca de Cruz Alta votaram pela condenação dos quatro acusados da morte e da ocultação do cadáver do ijuiense Alexandre Didoné, aos 36 anos, crimes de agosto de 2013.
À época, Didoné foi dado pela então companheira Eliane Fátima da Silva Stein, de 43 anos, como desaparecido. Dois anos depois, a Polícia Civil (PC), por meio do delegado Josuel Muniz, descobriu que ela havia mentido e que, na verdade, teria encomendado a morte do companheiro.
Para consumar o crime e ficar com uma quantia em dinheiro que a vítima estava prestes a receber, Eliane recrutou seu amante, Florinaldo da Silva Baptista Junior, de 43 anos, e os comparas Marcos Roberto Fonseca, de 42 anos, e a mulher dele, Marisa de Fátima Baptista Fonseca, de 46 anos.
Todos os suspeitos foram presos, sendo que o amante Florinaldo confessou o assassinato encomendado pela mulher mediante paga ou promessa de recompensa. O executor indicou à Polícia o local onde havia sido enterrado o corpo da vítima morta a pauladas. A equipe do delegado Josuel
Desenterrou o corpo de uma vala embaixo de uma ponte do Arroio Santa Clara, no município de Pejuçara/RS.
NOTÍCIA RELACIONADA
(Delegado Josuel Muniz, reponsável pela elucidação do caso, e os réus).
Com base na decisão do Conselho de Sentença formado para a sessão de dois dias – início 1º/3 -, a sentença do juiz(a) presidente Tribunal foi preferida com as penas dos quatro réus:
- Eliane Fátima da Silva Stein, ex-mulher da vítima e mandante do crime restou condenado a pena total de 21 anos e 08 meses de reclusão;
- Florinaldo da Silva Baptista Junior, amante de Eliane e executor do crime de homicídio, pegou 16 anos de cadeia;
- O casal comparsa de Eliane e Florinaldo, Marcos Roberto Fonseca e Marisa de Fátima Baptista Fonseca, também tiveram penas acima dos 10 anos; Marcos pegou 17 anos de reclusão. Marisa, 10,8 anos.
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