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Postado por ABEL OLIVEIRA
O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers) confirmou a absolvição do médico Leandro Boldrini, condenado a 31 anos e oito meses de prisão pela morte do filho Bernardo, aos 11, em um processo disciplinar interno. A entidade afirmou que as sindicâncias corriam em sigilo, motivo pelo qual não se manifestaria.
A defesa de Boldrini disse que a absolvição foi unanime, nesta quarta-feira (29/11). Ele era investigado por suposta violação do Código de Ética Médica. A decisão diz que não há provas que ele tenha receitado a medicação aplicada pela ex-companheira Graciele Ugulini em Bernardo e que resultou na morte.
O médico poderá retomar a profissão, uma vez que segue com o Certificado de Registro Médico (CRM) ativo, pois o pedido de cassação ainda não foi julgado.
Desde o dia 24 de outubro o pai de Bernardo cumpre pena no Presídio Regional de Santa Maria, em regime semiaberto.
Há quase três meses Leandro mora no município da região Central, mesma cidade onde estão enterrados Bernardo e a mãe dele, Odilaine Uglione. Desde então, o processo em que foi condenado passou à Vara de Execução Criminal Regional de Santa Maria, responsável por assegurar o cumprimento da pena.
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